A reunião teve como uma das principais pautas a retomada das obras paralisadas do PAC
O Prefeito Municipal de Nova Ubiratã, Edegar José Bernardi, esteve na manhã desta quarta-feira (2), cumprindo agenda na capital do Estado de Mato Grosso. Na ocasião, o mesmo participou de uma importante reunião na sede do Ministério Público em Cuiabá, onde estiveram presentes o Corregedor Nacional do Ministério Público, Ângelo Fabiano Farias da Costa, representantes do Ministério Público do Governo do Estado e FNDE, prefeitos, vice-prefeitos e demais autoridades dos municípios.
A reunião teve como pauta a retomada das obras paralisadas do PAC, a construção de novas unidades de ensino, como creches, destinadas à educação infantil ainda na primeira infância. As autoridades presentes debateram sobre as obras do PAC do Governo Federal que estão paralisadas, onde o prazo foi prorrogado até o fim do mês de maio, a fim de as Prefeituras se cadastrarem para o reinício dessas obras.
Durante a reunião foi debatido também sobre formas de melhorar a eficiência da Gestão Pública, junto ao Ministério Público e na oportunidade o mesmo se propôs a trabalhar em conjunto com os municípios e com o Governo Federal a fim de desburocratizar as obras que estão paralisadas, além de mais rapidez e agilidade no andamento das próximas obras.
O Prefeito Municipal de Nova Ubiratã, solicitou durante a reunião que sejam adotadas medidas para desburocratizar os repasses, de uma maneira em que o Governo Federal repassasse o valor para o município, para que o mesmo fizesse gestão com esse recurso financeiro, devido a demora para liberação do recurso pelo Governo, onde muitas empresas descapitalizam e não conseguem dar andamento a construção, o que ocasiona em rescisão de contrato e atraso na entrega da obra pública.
Foi conversado ainda acerca de melhorias e aperfeiçoamento no que tange a respeito do Conselho Tutelar, casas de apoio e acolhimento da iniciativa privada de crianças que são encaminhadas para os abrigos, o que proporcionará para as mesmas uma inclusão e convívio social mais harmônico, impossibilitando assim a segregação no desenvolvimento da criança.